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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Sanear os partidos políticos

Os partidos políticos que andam pelas ruas do poder são, tantas vezes, uma perdição. Quem por aí passeia anda à procura de benefício próprio, em muitos dos casos. E são esses que acabam por tecer teias entre eles e conquistar os lugares onde existe alguma autoridade, que é então utilizada para proveito próprio. A gente séria e preocupada com o fazer bem, com a resolução dos problemas que impedem o desenvolvimento do país e que arrastam muitas para a pobreza, essa gente séria acaba por não chegar a parte alguma. São excluídos, deixados nas margens, e acabam por deixar a política. O grande desafio é dar a volta a esta situação, denunciar os oportunistas e fazer chegar ao poder quem está na verdade interessado nas causas mais nobres.

A educação que sabe criar espíritos críticos

A dimensão fundamental no processo educativo dos adultos de amanhã é criar capacidade crítica. A manipulação das mentes será agravada com a utilização de instrumentos de Inteligência Artificial. As novas gerações devem estar preparadas para separar o trigo do joio, para levantar interrogações, para evitar teorias conspirativas e enganos.

 

Liderar

Quando escrevi sobre Desmond Tutu, liguei a sua vida à expressão "liderança positiva". Sempre me interessei pelas questões de liderança. A capacidade e a qualidade dos líderes fazem a diferença, nos processos de transformação social. Por isso, procuro frisar os exemplos que merecem ser frisados. 

Um dos meus leitores interroga-me sobre a expressão. Que significa positiva, quando ligada à liderança? Como resposta, mencionarei Donald Trump. O homem é um líder. Não tenho dúvidas. Mas é um líder que leva as pessoas no sentido errado. É um exemplo de liderança negativa. 

O Natal e a política

Hoje, ao meio da tarde, precisei de ir a um centro comercial de Lisboa. Estava a abarrotar. O parque de estacionamento, que é enorme, tinha apenas alguns lugares vazios. Em todos os cantos do centro comercial se fazia fila para comprar algo, uma pequena prenda ou coisa parecida. Na parte alimentar, as filas eram ainda maiores. Claramente, a única preocupação das pessoas era a preparação da festa de Natal. Tudo o resto, nestes dias, fica de lado.

Assim se compreende a importância que os governantes dão ao Natal, embora se saiba que a covid está em progressão rápida. Introduzir restrições antes de 25 de Dezembro teria um custo político. Mais ainda, com eleições à porta.

Um fim digno

Sou a favor da morte medicamente assistida, incluindo o suicídio. Por isso, penso que uma sociedade desenvolvida, e com sistemas de controlo eficientes, a eutanásia deve ser legalmente permitida. As regras devem ser claras e combinar um grau elevado de sofrimento com a incurabilidade da doença ou da condição da pessoa. É a conjugação destes dois factores que devem servir de critério: uma doença incurável que provoque um sofrimento intolerável, incluindo um padecimento psíquico insuportável. Nesta maneira de ver, não é preciso estar-se à beira da morte para se poder requerer a eutanásia.

Óculos de sol e conferências digitais

Noto uma inflação de vendedores ambulantes de óculos de sol, à volta da Torre de Belém. Esse aumento é semelhante ao que está a acontecer com a organização de conferências – há cada vez mais. Como quase todas se fazem por vídeo, ou seja, sem custos de sala, deslocações, recepções, despesas com os palestrantes e outros, é um ver se te havias. Chamam-lhe webinar ou coisa parecida, põem o vídeo no Facebook e no YouTube, e passam à seguinte. São tantas que já tenho uma longa lista de vídeos que gostaria de espreitar, pelo menos, mas não consigo arranjar tempo. Já nem o clique faço, para não alimentar a ilusão das audiências fictícias.

Este é o novo mundo, digital, avassalador em termos de informação e um verdadeiro convite à dispersão das atenções e ao saltitar de tema em tema.

O turista de cabelos brancos

Durante a caminhada desta manhã, que faz parte da minha rotina, vi pela primeira vez este verão dois ou três pequenos grupos de turistas do tipo “reformados”. Até agora, o pouco que se via era gente jovem ou relativamente nova. Os da chamada terceira idade não apareciam. Medo do vírus? Provavelmente. Mas hoje apareceram. Veremos se isso volta a acontecer nos próximos dias. Como me disse o meu amigo proprietário de um restaurante que se situa perto dos “pastéis”, essa categoria de turistas tem mais massa do que os jovens. Talvez. Mas a verdade é que as indicações que tenho, de outras partes da Europa, é que todos estão muito agarrados à carteira. O consumo não é o que era. E os mais velhos têm, muitas vezes, que ajudar financeiramente os mais novos. E vem aí o inverno, os invernos, diria, que as nuvens parecem ser muitas, grossas e de vários tipos.  

 

Silêncios em tempos de crise

https://www.dn.pt/edicao-do-dia/01-ago-2020/este-tempo-nao-e-para-estatuas-12483419.html

O link que aqui deixo leva ao meu texto desta semana no Diário de Notícias, edição impressa em papel de 1 de agosto. 

Aconselho uma leitura de todas as palavras do meu escrito. Cada palavra tem o seu peso relativo. 

Obrigado. 

Sem prioridades e contas não há plano que valha

Hoje só vou acrescentar que um plano de recuperação e transição para uma nova economia e uma sociedade mais equilibrada, no período pós-covid, não se pode resumir a uma conjunto de banalidades, generalidades e lugares-comuns. Tem que ter prioridades e estimativas orçamentais. O resto, é apenas conversa, mais cópia e cola. Não convence quem precisa de ser convencido. Não chega para mobilizar recursos. Não é para levar a sério.

O novo normal

A mensagem fundamental, que é preciso repetir várias vezes ao dia, é muito simples: o vírus continua presente nas nossas vidas e pronto para infectar quem não se precaver. É simples, na verdade, mas parece que alguns não a estão a entender. Pensam que, com a retomada das actividades económicas, a situação voltou ao normal. Longe disso. Estamos, para já, no que alguns chamam “o novo normal”, que exige comportamentos diferentes dos praticados até Março. Não se trata de viver com medo, mas sim com prudência e respeitando as regras sanitárias que os especialistas consideram essenciais.

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