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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Crescemos quando abrimos horizontes

Um vizinho muito perigoso

Lutar contra a insensatez ou abrir as portas ao perigo populista? (dn.pt)

"A retórica belicista de Vladimir Putin e dos seus acólitos contra a NATO e a União Europeia tem-se agravado à medida que nos aproximamos da eleição presidencial russa, marcada para 15 a 17 de março."

Assim começa o meu texto de hoje no Diário de Notícias.

A incoerência política dos líderes europeus

Da Ucrânia a Gaza: onde está a coerência europeia? (dn.pt)

Este é o link para a minha crónica de 2 de fevereiro de 2024 no Diário de Notícias.

A crónica começa assim: "Salvo exceções, a política é um mundo habitado por oportunistas. Nicolau Maquiavel, há quinhentos anos, entrou para a história da ciência política moderna, ao escrever sobre o assunto, pondo o acento tónico na palavra cinismo. Mas a prática vinha da antiguidade e continua nos nossos dias, nos governos, nos partidos e na habilidade em manipular a opinião dos cidadãos. A ética, ou seja, o respeito pelos princípios, pelo interesse comum, pelos contemporâneos e pelas gerações vindouras, é uma palavra que faz rir, disfarçadamente, muitos dos que andam na política. Para estes, a única coisa que conta é o seu benefício pessoal, garantido pela manutenção no poder graças a uma clientela política."

A minha leitura de Davos 2024

Davos em tempos de grandes incertezas (dn.pt)

"Davos 2024 decorreu esta semana. Como de costume, a reunião trouxe à estância de esqui suíça milhares de participantes, entre políticos, empresários, académicos, jornalistas, dirigentes de instituições multilaterais, ativistas da sociedade civil e lobistas. O presidente da Ucrânia esteve presente pela primeira vez, bem como o novo primeiro-ministro da China, Li Qiang, afilhado político de Xi Jinping. Ursula von der Leyen e António Guterres também voltaram a marcar presença. Por razões óbvias, os dirigentes russos não foram convidados desta vez."

Para ler o resto, por favor clicar no link acima mencionado, para ter acesso ao texto completo que hoje publico no Diário de Notícias.

Vladimir Putin e os seus negócios com Kim Jong Un

Ursula von der Leyen e, noutro universo, Vladimir Putin e Kim Jong Un (dn.pt)

Este é o link para o texto que publiquei na sexta-feira no Diário de Notícias. 

Cito umas linhas dos texto: "Já Putin e Kim não precisam de falar do seu futuro político. Estão convencidos que têm impérios para mil anos. Em Vostochny falaram sobretudo da cooperação militar. A Rússia pode ajudar nas áreas do nuclear e da conquista do espaço, que são duas obsessões de Kim. E a Coreia do Norte pode fornecer munições, obuses e outras peças de artilharia, embora os russos hesitem quanto à precisão desse material. Mas o encontro tinha sobretudo várias dimensões políticas: mostrar que a Rússia e a Coreia do Norte se podem entender sozinhas, sem a intermediação da China, de quem não querem ser vassalos; que a Rússia poderá estar pronta a vetar, no Conselho de Segurança da ONU, qualquer renovação das sanções contra Pyongyang, quebrando assim a unanimidade que tem existido entre os membros permanentes, a não ser que os países ocidentais adotem uma postura mais branda no seu relacionamento com Moscovo; e finalmente, os russos querem assinalar que a sua escalada do conflito com o Ocidente pode levá-los a incitar Kim Jong Un a cometer uma loucura bélica na sua parte do mundo. Isso levaria os EUA a virar toda a sua atenção para o nordeste da Ásia, deixando a Ucrânia para trás, em termos de apoio."

O comunicado final do G20

Para quem se interessa por questões internacionais, recomendo a leitura atenta do comunicado aprovado no final da cimeira do G20. É verdade que não menciona nominalmente a Rússia como Estado agressor. Mas reafirma os princípios da Carta das Nações Unidas, que a Rússia viola desde o início da sua guerra injusta contra a soberania e o povo da Ucrânia, e lembra que os vários países do G20 mantêm as posições que adoptaram quando das votações na ONU sobre a questão.

O comunicado identifica igualmente toda uma série de iniciativas e reformas que são necessárias ao nível global e insiste na importância da cooperação entre os países. No seu conjunto, é uma boa agenda de trabalhos.

O problema estará, como de costume, ao nível da execução. As palavras são bonitas, os compromissos assumidos são os apropriados, os líderes sabem o que deve ser feito, etc, mas com o tempo ver-se-á que se fica apenas pelas promessas. O nível de execução, quando existe, é muito baixo.  

Erdogan e a sua reunião com Putin

O Presidente Erdogan voltou de Sochi, do seu encontro com Vladimir Putin, profundamente preocupado. Achou que Putin está absolutamente determinado a continuar a agressão militar contra a Ucrânia, custe o que custar. Não há qualquer hipótese de negociações no horizonte. E que, se fôr necessário, não hesitará e atacará um ou outro país ocidental. 

Como vamos descalçar esta bota?

A crise criada pela clique que controla o poder na Rússia põe em causa o futuro pacífico da Europa, para além da destruição que provoca no Ucrânia. Deveria ser resolvida com um tratado de paz abrangente, que englobasse todas as partes. Mas não vejo hipótese alguma de se conseguir um tal tratado. Deve, no entanto, repetir-se continuamente que essa seria a única solução razoável e respeitadora dos direitos soberanos da cada Estado.

Um armistício e um congelamento das hostilidades é inaceitável, por beneficiar o infractor. Não é impossível de obter, mas deixaria o problema por resolver e acabaria, mais tarde ou mais cedo, por dar lugar a uma nova agressão russa e a uma nova guerra. E abriria a possibilidade de outras agressões da Rússia contra a sua vizinhança ocidental, a começar nos países bálticos ou na Polónia. A Rússia ficaria sempre a ganhar e, por isso, não hesitaria, embora se tratasse de países da NATO. Procederia a um ataque rápido e de surpresa, e depois de ocupar algum território, sobretudo um corredor que lhe permitisse ligar a província de Kaliningrado à Bielorrússia e à própria Rússia, mostrar-se-ia pronta para assinar um acordo de tréguas.

Que alternativa nos resta?

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