Na Convenção Democrática, um discurso que apoia sem reservas o candidato presidencial do Partido, um discurso com sentido patriótico e que fala directamente às pessoas, com base em casos concretos, vividos por muitos, sem ambiguidades, sem baixezas, sem ataques pessoais, nem contra os do seu campo, nem contra o candidato Republicano.
Deveria servir de exemplo a certos senhores amargurados do PSD, por exemplo.
É o que se está agora o observar na área da segurança e ordem pública. Já não se percebe quem deve tomara liderança, quem coordena, quem faz o quê.
Por outro lado, o debate à volta da figura de um Secretário-geral da Segurança Interna é um debate sem sentido num estado democrático. Os receios que levanta não são mais que reflexos políticos de um passado de repressão que já não existe no nosso quadro jurídico e constitucional.