Interrupções e foras-de-jogo
A entrevista do Senhor Primeiro-Ministro está recheada de interrupções. O jornalista, em vários casos, nem tempo tem para a colocar a questão. A resposta sai logo, 'a queima-roupa, como uma rajada. A procurar o dano máximo.
Sempre ouvi dizer que interromper quem esta' a falar e' sinal de má educação. No caso, e' apenas uma expressão de um contra-ataque constante. Combinado com uma impaciência incontrolada. A que se junta uma dose elevada de confiança excessiva, a roçar pela arrogância.
Lá diz o pessoal que o ataque e' a melhor defesa.
Será?