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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Crescemos quando abrimos horizontes

Equilíbrios políticos

 

A ligação para o meu texto de hoje na VISÃO on-line é a seguinte:

 

http://aeiou.visao.pt/o-equilibrista=f522971

 

Falo das minhas tarefas, dos equilíbrios internacionais e do monstro irmão daquele que parece viver no Loch Ness. Só que o meu monstro é mais real.

 

Leiam, por favor, comentem na revista on-line, e aceitem os meus agradecimentos.

Os cozinhados políticos

 

Por todo o país, há presentemente uma azáfama nas cozinhas políticas dos principais partidos políticos. É tempo de preparar as listas de candidatos a deputados, para as eleições de Setembro. Os chefes reúnem-se para decidir dos nomes. Tudo muito bem cozinhado, em círculos bem restritos e pouco claros, com nomes a aparecer pela ordem que os manda-chuvas dos partidos bem entendem. 

 

O povo só tem que por a cruzinha no lugar que lhe apetecer, no dia do voto. É o nosso tipo de democracia, em que os chefões do momento decidem para os próximos quatro anos.

Os larápios da nossa inocência

 

Os senhores do poder político associados aos escândalos do BPN e do BPP, aos negócios estranhos dos acertos à volta dos contentores de Alcântara, às corrupções em Oeiras, Felgueiras e outras sedes de abuso de poder local, ao Freeport, que vive agora à temperatura das águas de bacalhau podre, e a tantos outros casos de influência e interpenetração de dinheiros e influência política, são uns larápios da pior espécie. Roubaram-nos a inocência com que víamos o exercício das funções governativas. Mancharam a nossa boa fé. Hoje, quando vemos poder, vemos malandrice.

Irresponsabilidades

 

Muitos anos de poder político fraco e de lideranças indecisas levaram ao aparecimento de um clima generalizado de irresponsabilidade em Portugal. Tem-se vivido, ao longo das últimas décadas, um processo que levou à irresponsabilização da sociedade. É a filosofia do passar a bola. Quem manda não se sente responsável, não se empenha.

 

E o Português médio segue o exemplo. Pensa apenas nos benefícios. Nunca, nos deveres.

 

E o barco continua a navegar ao sabor dos ventos.

Dolce Vita, uma aposta inesperada

 

Um Centro Comercial gigantesco no meio da Pontinha é uma aposta na integração de muitas comunidades imigrantes e desfavorecidas.

 

Visitei hoje o local do imenso Dolce Vita e fiquei bem impressionado. Situado no meio de zonas difíceis e violentas, oferece um oásis de tranquilidade. É um projecto virado para o futuro.

 

Vale a pena ter uma atitude positiva em relação aos grandes desafios sociais, que aparecem necessariamente  associados a certas categorias populacionais.

Mulheres deslocadas, vítimas de conflitos armados

 

 

Copyright V. Ângelo

 

Mulheres e crianças de Birao, acampadas no sector mais protegido da localidade, depois do seu bairro, noutro canto da cidade, ter sido atacado por rebeldes, pilhado e queimado. São refugiadas na sua própria cidade.

As mulheres e as crianças são as principais vítimas dos conflitos armados. A violência é um prato quotidiano, um risco sempre presente.

Mobilizar o país, criar o futuro

 

Ver para além do imediato, pensar no futuro com ambição, propor alternativas que se situem fora do espaço curto do cimento, dos défices, das lamúrias conservadoras, das querelas pessoais e dos sectarismos partidários sem conteúdo, deveria ser a tarefa dos intelectuais e dos políticos portugueses.

 

Para mobilizar Portugal, com ideias novas e positivas, apoiando a alavanca do progresso económico e social no que temos de bom e de original. Para inserir Portugal no Mundo, desempenhando e reforçando o papel político que podemos representar na Europa e nas relações com a América Latina e a África. Portugal, uma ponte, um elo de facilitação.

 

Sermos os autores do nosso futuro.

 

 

O G8 tem que evoluir

 

O meu texto na revista VISÃO que hoje chegou às bancas trata do G8. Faço uma análise do que está para além da boca de cena. Os bastidores levam, de facto, um certo número de questões, incluindo os pontos fundamentais da legitimidade e da representatividade do G8.

 

A prazo, a fórmula está condenada. Será preciso alargar a participação e inserir o processo no quadro da reforma das Nações Unidas.

 

O artigo pode ser lido no sítio da revista

 

http://aeiou.visao.pt/para-alem-da-boca-de-cena=f516686

 

Ficarei, como sempre, muito grato pelos comentários que os leitores tenham a bondade de fazer no sítio on-line da VISÃO.

Blair à tona de água

 

A Ministra Britânica para a Europa disse hoje que Tony Blair seria o candidato inglês à presidência do Conselho Europeu, um posto que só existirá quando o Tratado de Lisboa entrar em vigor. Um anuncio bem fora do tempo.

 

Por que razão abriu Londres o jogo, neste momento?  Que facto ou factos tornaram necessária esta marcação do terreno? Que relação institucional e pessoal se viria a estabelecer entre Barroso, na Comissão, e Blair, no Conselho? Quem teria mais protagonismo? Ou seria uma situação de caos, sem ninguém entender o papel de cada um deles? Com rivalidades de andar às facadas nas costas, e também, no peito?

 

É um assunto para reflectir.

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