Quem não prepara o futuro fica para trás
Passei as últimas quatro semanas a viajar pela Ásia do Sudeste, incluindo por Myanmar e pelo Butão, que são dos países mais pobres da região. Fiquei surpreendido pelo ritmo de desenvolvimento. Estão a crescer a olhos vistos. Dinamismo e optimismo são as palavras que melhor definem a situação em que se encontram, actualmente, esses estados. Em comparação, Portugal parece um país parado no tempo, pouco preparado para enfrentar as mudanças profundas que estão a bater à porta do futuro de todos nós.