Uma intelectualidade amarga e negativa
Os intelectuais de serviço, neste estranho país que é o nosso, continuam a primar pela superficialidade e a acreditar num mundo que já foi. São produtores de ideias reacionárias com sabor a radicalismo progressista.
Os directores dos jornais e das televisões, que pertencem o mesmo clube de aldeões iluminados, dão-lhes guarita e amparo.
E assim se forma uma opinião pública que nada tem que ver com a modernização da sociedade e a responsabilização de cada um de nós. Uma opinião que vê nos outros a culpa de todos os seus males.