Países foram tratados de modo diferente, segundo uma auditoria do tribunal de Contas Europeu, que analisou os os programas de resgaste da Hungria, Letónia, Roménia, Irlanda e Portugal
O programa de Portugal foi o mais exigente em termos de reformas e condições: 7 áreas; no caso irlandês, 2 áreas
Caso português: reformas do de Mercado de trabalho; Liberalização da economia; Sector da saúde; Clima de negócios e competição; Justiça; Habitação
Mais o sector bancário: Regulação, Supervisão, Consolidação
Portugal com €78 mil milhões teve o maior programa de ajuda financeira
Equivalente a 46% do nosso PIB
O da Irlanda, com €67.5 mil milhões ou seja, o equivalente a 29% do PIB
Temos uma dívida quase insustentável no médio prazo; vai ser necessário muita prudência orçamental
A segunda grande preocupação da CE e dos mercados e agências de rating tem que ver com o investimento produtivo que continua a ser baixo em Portugal e sem prespectivas a prazo de vir a crescer
OGE 2016: Gov Portugal quer cortar o défice em 0,2%; Bruxelas quer 0,6% e já há meses obrigou a Espanha a fazer o mesmo
A CE não estava preparada para este tipo de programas; não tinha experiência
O mesmo com o BCE, mas o seu papel era muito mais especializado, virado para o sector bancário
Só o FMI estava tecnicamente preparado
FMI era além disso o mais objectivo e em certa medida o menos flexível