Uma questão estratégica
Fico surpreendido quando vejo que não se entende a gravidade da situação que temos pela frente. E mais ainda, quando não se entende a urgência da resposta e se pensa que os problemas serão resolvidos fazendo chover milhões e milhões sobre eles. Milhões que não passam, para já, de meras promessas, sem que se saiba como serão desembolsados, que mecanismos serão utilizados, quais serão os critérios de acesso e como serão definidas as prioridades.
Perante uma perspectiva assim, não podemos continuar a fazer política de grupinhos. É preciso uma estratégia nacional e europeia, uma comunhão de esforços e acção imediata.