Escrevo sobre a China
"O legado que Trump procura deixar nesta matéria também se destina a condicionar os europeus. Já o está a conseguir na NATO. O grupo de peritos criado pelo Secretário-geral para refletir sobre a NATO para o horizonte 2030 é copresidido pelo americano Wess Mitchell, um intelectual tão querido de Trump quão hostil em relação a Beijing. O documento que o grupo produziu, em discussão pelos ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança desde o início deste mês, refere-se à China como um “desafio intenso”.
Este é um dos parágrafos do texto que hoje publico na edição em papel do Diário de Notícias. O texto é sobre as nossas relações futuras com a China. É um texto de opinião, não é uma análise académica.