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As eleições francesas e o Presidente Macron

https://www.dn.pt/opiniao/emmanuel-macron-os-seus-e-tambem-nossos-desafios-14929468.html

Este é o link para a minha crónica de opinião, hoje publicada no Diário de Notícias. 

Cito de seguida umas linhas desse texto.  

"As eleições francesas ocorrem numa altura em que a Europa precisa de se manter coesa. E não apenas em relação à Rússia de Vladimir Putin, embora esse seja o desafio mais imediato. Na verdade, a UE tem conseguido preservar um bom nível de coerência na resposta a Putin. Digo isto, mas também reconheço que, no futuro, poderá ser mais complicado manter a unidade europeia."

Os elementos de grandes crises andam por aí

Temos actualmente muitos dos ingredientes que combinados podem levar a crises profundas, quer ao nível nacional quer internacional. Ainda não saímos da pandemia da Covid-19. Os desafios em termos de saúde pública são enormes. Temos a guerra na Ucrânia, devido à agressão russa. Vários países estão a enfrentar uma situação de insegurança alimentar. Outros, vêem os preços dos alimentos e de outros produtos essenciais aumentar desenfreadamente. As cadeias de abastecimento e de circulação dos componentes industriais têm rupturas frequentes. Muitos países, incluindo a quase totalidade dos países desenvolvidos, estão endividados de modo insustentável, o que põe em causa o futuro das próximas gerações. Os preços dos produtos energéticos estão a torná-los inabordáveis para toda uma série de países.

Michel e o embaixador da Rússia

Charles Michel discursou ontem no Conselho de Segurança da ONU e surpreendeu muita gente. Pela positiva. Foi directo aos assuntos, claro e firme. O único que parece não te gostado foi o embaixador russo, que abandonou a sala. Ao fazê-lo, sem ter um outro país como companhia, mostrou que estava isolado. Diplomaticamente, foi mais uma derrota. Simbólica, mas verdadeira.

A Rússia e a insegurança alimentar

Hoje, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, Charles Michel lembrou que a União Europeia não tem qualquer tipo de sanções contra a Rússia no que diz respeito ao sector agrícola, incluindo a exportação de fertilizantes. A Rússia pode exportar os seus cereais e outros produtos agrícolas livremente. Se não o faz, é por ter outras intenções. E ao deixar de o fazer e ao impedir a Ucrânia de exportar os seus, a Rússia é a principal responsável pela insegurança alimentar que existe em vários países de África e do Médio Oriente. Que pretende o Kremlin obter com esta política de desestabilização de outros Estados, a que se junta a continuação da agressão contra a Ucrânia? Será para criar agitação que leve a migrações internacionais incontroladas, principalmente com destino à Europa, e promover uma falsa propaganda que tenta ligar a fome à existência de sanções europeias?

Ouvir o Papa Francisco

“Renovo o meu apelo aos responsáveis das nações: não levem a Humanidade à ruína, por favor”. Estas palavras foram ditas e repetidas hoje pelo Papa Francisco. Devem fazer pensar, pois o Papa não fala de “ruína” de modo ligeiro. Ele conhece o valor das palavras, sobretudo numa situação de crise profunda como a actual. E se diz “ruína”, é porque acredita que existe esse risco.

100 dias de agressão

https://www.dn.pt/opiniao/ucrania-olhar-para-alem-dos-cem-dias-da-agressao-14910364.html

Link para o texto que hoje publico no Diário de Notícias. 

"Como já várias vezes referi, as sanções têm fundamentalmente três objetivos. Expressar uma condenação política. Reduzir a capacidade financeira que sustenta a máquina de guerra. E desconectar a Federação Russa das economias mais desenvolvidas, para realçar que há uma conexão entre o respeito pela lei internacional e a participação nos mercados globais.

As sanções deverão fazer parte de uma futura negociação de normalização das relações. Mas só poderão ser levantadas quando o Kremlin deixar de ser visto pela Europa e pelos seus aliados como um regime imprevisível e ameaçador."

O Jubileu de Platina

Nesta data em que o Reino Unido comemora os setenta anos de reinado de Isabel II, lembrei a um amigo português que não nos cabe julgar a questão monárquica de um país que não é o nosso. São os britânicos que têm uma palavra a dizer sobre o assunto. E a verdade é que a grande maioria tem a Rainha em grande apreço. Sendo assim, Isabel II tem toda a legitimidade democrática, mesmo sem ter sido eleita, para exercer as funções de Chefe de Estado.

A monarquia no Reino Unido é um elemento definidor da identidade nacional. Enquanto estrangeiros, não podemos de modo algum criticar essa opção do povo britânico. E ao dizer isso, não ficamos menos republicanos.

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