A crise que não quer dizer o seu nome
Na verdade, todas as injecções de capital, em quantidades nunca vistas nem pensáveis, aqui, acolá, pela Europa e nos Estados Unidos, não fazem senão esconder, para já, talvez por apenas uma ou duas semanas, a crise que atravessa o modelo económico baseado no consumo a todo o custo.
Capital fresco não e' solução para um problema que vem da década de setenta, quando se deu o salto para as sociedades de consumo.