Um ministro da Defesa para enfeitar
O sargento que dirige a Associação Nacional de Sargentos disse, em declarações públicas, reagindo à comunicação do Primeiro-ministro sobre o orçamento de 2012, que era preciso derrubar este governo e explicou que as revoluções não se anunciam, fazem-se. Este militar, no activo, não podia ter sido mais claro nas suas palavras subversivas.
Não sei o que o ministro da Defesa pensa sobre o assunto. Aparentemente, não pensa nada, pois não se lhe conhece nenhuma reacção a esta atitude inaceitável do sargento em causa.