Uma agricultura de papel
Voltando ao estado de abandono de muitos campos no Alentejo, à falta de acompanhamento dos proprietários agrícolas, à ausência de uma supervisão eficaz dos destinos dados aos subsídios, do controlo das herdades transformadas em quintas de recreio por gentes ricas da capital, herdades que deveriam ter um estatuto fiscal mais gravoso, etc, etc, queria lembrar que a Direcção Regional de Agricultura do Alentejo tem mais de 25 dirigentes e centenas de quadros e trabalhadores, à volta de 400.
Para que serve? Uma das tarefas emblemáticas desta direcção é o programa de arranque de vinhas.
De facto, com uma agricultura assim...