Manter as portas abertas à esperança
O meu voo de regresso a Bruxelas estava cheio. Assim tem acontecido, cada vez que me desloco entre Lisboa e a capital da Europa, ou vice-versa.
Ver os aviões que vão ou vêm de Portugal é sempre um motivo de satisfação. A impressão que fica é que o país continua a mexer, apesar da crise, do pessimismo e das vozes que advogam um regresso ao cantinho nacionalista do passado.