Um Papa perdido em África
O Vaticano é uma anomalia. E pouco mais do que uma curiosidade histórica.
Os padres e religiosos africanos, quando vêm estudar para a Santa Sé, ou servir a igreja em Roma, sentem-se discriminados. Com base na cor da pele e na aparência física.
O Papa fala da SIDA de uma maneira que não faz sentido. É apenas mais uma expressão do anacronismo em que vive a instituição.