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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Votar em terras alheias

Há cerca de quatro semanas, a administração eleitoral da minha zona de residência, em Bruxelas, escreveu-me para me lembrar que, enquanto cidadão da UE, tenho o direito de me inscrever na lista de eleitores e para me convidar a fazer o registo. Dizia-me, ainda, que as próximas eleições autárquicas terão lugar a 14 de Outubro e que, se me inscrever como eleitor, terei a obrigação de votar. Quem está inscrito não pode faltar, no dia do escrutínio.

 

Acabei por me inscrever. Hoje. Antes, havia visto que apenas cerca de 17% dos europeus residentes na Bélgica se inscrevem como eleitores. É uma percentagem muito baixa. Não corresponde ao espírito que deveria animar a construção europeia. Põe, além disso, em causa, um direito político: os direitos que não são utilizados acabam por se tornar vulneráveis. Por isso tomei a decisão que tomei. Irei votar.

Amigos, amigos...

Amigos, amigos, Pedrinhos 'a parte.

 

Não são os Pedrinhos que separam os amigos, meu caro. Cada um, em política e' livre, pode optar por ser pau mandado, outra coisa, ou não.

 

Só não compreendo e' a escolha do reciclado cavalheiro para a candidatura 'a Câmara de Lisboa. Desde o famoso terramoto, dir-se-ia que Lisboa sempre foi uma cidade  atraída pelos desastres.

 

Debater a liderança e as instituições

Dizem-me que dou demasiada importância às questões de liderança, ao papel transformador que um bom líder desempenha na sociedade que o reconhece.

 

Não nego que considero a boa liderança fundamental para o progresso político e social. A qualquer nível, não apenas nos grandes palcos das cenas internacionais ou nacionais. Mesmo na dimensão local, pública, como as autarquias, ou privada, como nas pequenas empresas, as questões do fio condutor e de quem o assume fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso.

 

Mas o líder poderá facilmente resvalar para a área da arbitrariedade e do autoritarismo se as instituições não se revelarem fortes e razoavelmente operacionais. As instituições são o complemento indispensável de uma liderança determinada. Só o regular funcionamento das instituições permite que o progresso social e a democracia viajem juntos.

 

Seria importante lançar um debate em Portugal sobre o funcionamento das instituições, as suas fraquezas e o seu reforço. E como se exerce a liderança no nosso país, quando o quadro institucional é tão fraco como o que actualmente existe.

Talvez uma rede de bloguistas queira lançar as primeiras pedras da discussão. Com serenidade. 

Municípios e as casas da corrupção

A propósito do enredo das casas do município de Lisboa, aqui 'a porta do escrutínio dos meios de comunicação social, pense-se no que irá por esse país fora.

 

A verdade e' que a fiscalização dos executivos camarários pela Inspecção-geral do MAI deixa muito a desejar. Não e' feita com eficiência, não e' sistemática, não e' célere. Por isso, abre as portas a todo o tipo de práticas ilegais e corruptas. E quando ainda por cima o sistema de justiça funciona 'a maneira do nosso, a passo de caracol sem energia...

 

As câmaras municipais são, por esse mundo fora, quando não são vigiadas a sério, grandes centros de práticas corruptas. Mais ainda, com o aproximar das eleições autárquicas.

 

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