A Nacional 125 atravessa o caos que somos
Já aqui o disse há dois anos e volto a escrevê-lo hoje, com outras palavras mas com o mesmo sentido. Percorrer a Nacional 125, no Algarve, é como arranhar os olhos contra cactos selvagens e poeirentos. As bermas da estrada mostram a paisagem de um Algarve caótico, sujo, confrangedor na sua pobreza. Sem contar com os comércios às moscas, o trânsito intenso nesta altura do ano e as rotundas mal sinalizadas e perigosas.