O desemprego tecnológico
Microsoft vai despedir 10 mil empregados. Amazon pensa fazer o mesmo. Na semana passada, Goldman Sachs despediu, em 30 minutos, 3200 empregados. Crédit Suisse deverá despedir cerca de 9 mil. Meta, Twitter e outros gigantes tecnológicos preparam-se para seguir o mesmo caminho. O mesmo irá acontecer nalguns dos bancos mais importantes nos mercados internacionais.
O objectivo é sempre o mesmo: reduzir os custos, substituindo os humanos por sistemas de Inteligência Artificial. A IA irá representar, em vários sectores, uma revolução no mercado de trabalho. Até na área da advocacia, por exemplo. Quem irá precisar de um conselho de um advogado, se a internet, através da IA, pode dar a resposta à pergunta jurídica e mesmo, se for necessário, preparar o documento de defesa ou de acusação?
O aceleramento da revolução tecnológica terá um impacto impensável sobre certas profissões.