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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Crescemos quando abrimos horizontes

O mundo que está a ser destruído

https://www.dn.pt/opiniao/a-nova-desordem-internacional-16058005.html

Este é link para o meu texto de hoje no Diário de Notícias. A crónica começa assim:

"Vivemos um período de frenesim diplomático, que foi acelerado pelo conflito que a Rússia abriu contra o Ocidente, ao invadir militarmente a Ucrânia. Há muito que as chancelarias não andavam numa azáfama tão intensa. É o desenho de uma nova relação de forças internacional que está em jogo."

O futuro da relação entre a UE e a China

Uma das grandes questões de hoje diz respeito ao futuro das nossas relações com a China. A União Europeia precisa de definir com mais precisão e de modo mais estratégico a maneira como pretende orientar esse relacionamento. E deverá ter em conta que se caminha para um confronto entre os EUA e a China. Que linha política deverão os europeus seguir, se esse conflito se tornar violento? Ou mesmo no caso de, não sendo violento, ser um conflito aberto e profundamente hostil, que fazer?

Um plano de paz?

https://www.dn.pt/opiniao/o-melhor-plano-de-paz-e-o-respeito-pela-carta-das-nacoes-unidas-15889214.html

Este é o link para o meu texto de hoje na edição em papel e digital do Diário de Notícias. E fiquei muito honrado ao ver que o Leonídio Paulo Ferreira, o número dois do jornal, cita o meu texto no seu editorial. 

Uns comentários sobre a semana -- na CNN P

Victor Ângelo: "Deve haver, dentro da direção política chinesa, quem se oponha a uma aproximação a Joe Biden" - CNN Portugal (iol.pt)

https://cnnportugal.iol.pt/videos/victor-angelo-deve-haver-dentro-da-direcao-politica-chinesa-quem-se-oponha-a-uma-aproximacao-a-joe-biden/63e948b50cf2cf9224f8b9b0?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal

Davos, os EUA, a China e a União Europeia

https://www.dn.pt/opiniao/davos-e-as-multiplas-crises-e-a-conversar-que-a-gente-se-entende--15685937.html

Link para o meu texto de hoje no Diário de Notícias. 

Cito o último parágrafo do meu escrito.

"O que considerei errado foi o alinhamento acrítico da presidente da Comissão Europeia com os EUA nas referências à competição económica com a China. Na realidade, há agora mais rivalidade e entraves vindos dos EUA que do lado chinês. Basta pensar na nova lei de Biden sobre os apoios financeiros aos investimentos tecnológicos que sejam feitos nos EUA, o chamado Inflation Reduction Act de 2022. Von der Leyen e os outros dirigentes europeus não devem transformar mecanismos como o de Davos em plataformas de ataque contra tudo o que não venha da esfera de influência ocidental. Davos pode ter muitos defeitos, mas tem oferecido a vantagem de ser um ponto de encontro e de facilitar o diálogo entre os poderosos provenientes das diferentes partes do mundo. E esse diálogo, num tempo de policrises, para utilizar a expressão de Schwab, faz hoje mais falta que nunca."

 

A entrada no Ano Novo

https://www.dn.pt/opiniao/olhar-para-2023-de-modo-diferente-15605739.html

Este é o link para o meu texto de hoje no Diário de Notícias. Insisto em dois pontos, quando olho para 2023: pensar numa nova maneira de fazer a gestão da paz e obrigar a Rússia a assumir as suas responsabilidades; lembrar que temos de trabalhar diplomaticamente com a China, com muita habilidade e tendo bem presente os interesses de cada parte. 

Cito umas frases do texto de hoje: 

"Mais, o prolongamento da campanha russa traz consigo o risco, acidental ou deliberado, de pegar fogo à Europa Ocidental e mais além. Razão muito forte pela qual este tem de ser o ano de uma iniciativa de paz, liderada pelos europeus e em colaboração com os EUA e a China, entre outros.

 

Sim, com a China, mas não com os BRICS, que são uma estrutura cheia de problemas internos -- Brasil, África do Sul -- e de rivalidades entre a Índia e a China. E o relacionamento com a China não prejudica necessariamente a aliança entre os europeus e os norte-americanos, nem contradiz o apoio que temos o dever de continuar a fornecer à Ucrânia. A complexidade do conflito exige uma maneira criativa de intervir na sua solução."

A NATO, a China e a Rússia

A reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Nato deu hoje uma atenção muito especial à competição entre o Ocidente e a China. Penso ter sido um erro. Neste momento, o que conta é acabar com a agressão da Rússia de Vladimir Putin contra a Ucrânia – e também contra a Europa. É aí que está o perigo mais imediato. Sobretudo agora, que estamos a entrar no inverno. A agressão russa pode causar a morte de milhares de pessoas por causa do frio, da falta de gás para o aquecimento das habitações. Os meses que aí vêm são extremamente difíceis em termos de temperaturas e humidade. Sem aquecimento, muitas pessoas, sobretudo as mais idosas, estarão em risco de vida. É preciso denunciar esse facto e apontar o dedo na direcção de Putin.

O que a Nato deveria estar a discutir, no que respeita à China, é outra coisa: como convencer a China a tomar a atitude responsável que deveria adoptar, enquanto grande potência, e desempenhar um papel que leve Putin a parar a agressão. Essa é a China que se quer na cena internacional. Essa é a questão que os países da Nato deveriam considerar como prioritária em matéria de diplomacia.
O resto é, para já, rivalidade entre os EUA e a China. Poderá ser tratado mais tarde. E com serenidade, se se aplicar francamente o princípio de uma só China, mas com dois sistemas.  

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