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Crescemos quando abrimos horizontes

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O poder das cidadãs

Celebra-se hoje o Dia Internacional da Mulher, que é sobretudo uma chamada de atenção sobre o que falta ainda conseguir em termos de igualdade entre os géneros. É verdade que se tem avançado muito em termos de direitos e de igualdade, mas é igualmente certo que, mesmo nos países mais democráticos, ainda existem muitas disparidades. O acesso ao poder, seja ele político, económico ou de outra natureza, é a única via segura para se conseguir ultrapassar as barreiras existentes. Não é suficiente que estejam em posições de autoridade homens que compreendam e promovam os direitos das mulheres. É mesmo necessário que haja paridade entre homens e mulheres e que muitas das posições de poder sejam efectivamente ocupadas por mulheres. Essa deve ser a mensagem, neste ano de 2021, num período em que a pandemia do coronavírus nos deveria tornar mais sensíveis à necessidade de um mundo mais equilibrado.

Dia Internacional da Mulher: uma pergunta

Na página do Sapo, a pergunta do dia é sobre a questão da igualdade entre as mulheres e os homens. Trata-se de um tema que reconhece a efeméride de hoje, que é acima de tudo sobre os direitos das mulheres, um problema que está por resolver, em grau maior ou menor, em quase todas as partes do mundo.

Muitos responderam à questão. Como seria de esperar, a maioria (38%) sublinha que “ainda há muito por fazer”.

Mas o mais curioso é ver que 29% dos participantes consideram que não existem problemas de igualdade. É um número relativamente elevado. E surpreendente. Gostaria de ver essa percentagem através de uma lente positiva. Ou seja, que há quem reconheça que houve sérios avanços na sociedade portuguesa. Que o país de hoje é mais igualitário, quando se trata da situação do género.

A verdade é que a esses optimistas há que acrescentar outros 33% que acham que estamos “no caminho certo”.

Somos um país cada vez mais contente consigo próprio, diria.

É pena que à questão da igualdade não tenha sido acrescentada uma outra, sobre a violência. Ora, a violência contra as mulheres e as raparigas é um problema que precisa de ser tratado.

 

Mulheres: três bandeiras

Neste Dia Internacional da Mulher, uma referência de homenagem a todos os que lutam, homens e mulheres, para combater a violência doméstica e os mais variados tipos de violência praticados contra as mulheres e as raparigas. Também, uma menção especial para o grande desfile pela democracia que as mulheres da Argélia hoje organizaram. E à decisão do governo britânico de dar protecção diplomática a Nazanin Zaghari-Ratcliffe, uma britânica de origem iraniana, que os clérigos que controlam o poder no Irão mantêm em detenção há cerca de três anos, por razões injustificadas e inaceitáveis.

Os direitos das mulheres

O Dia Internacional da Mulher é uma data que tem que ser assinalada. Um dia muito importante. E a prova disso, do seu relevo e significado, foram as múltiplas marchas e demonstrações, que hoje tiveram lugar nos mais diversos pontos do globo.

Dizer que todos os dias devem ser dias da mulher está bem. Mas é igualmente fundamental, que haja um dia especial, no calendário anual. Um dia que nos lembre os direitos humanos, com uma especial referência às mulheres e às raparigas. E que sublinhe que a questão da igualdade do género ainda está por resolver, incluindo nas nações mais ricas do planeta. Sem esquecer, claro, as violências que continuamente ocorrem, quer no ambiente doméstico quer ainda na praça pública.

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