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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Honestidade intelectual

Portugal precisa de intelectuais honestos, preocupados com o bem comum, com o presente e o futuro de todos nós. Gente capaz de propor novas ideias, novas maneiras de encarar a economia, a cultura e a vida em sociedade.

 

Portugal tem muito que recuperar, muito que reflectir sobre o caminho a seguir. Sobre o futuro, meus amigos.

 

A maioria dos nossos intelectuais está apenas preocupada em ocupar espaço, em ter visibilidade, que é isso que traz alguns Euros ao fim do mês. Não reflectem para além da sonoridade das palavras. É uma miséria disfarçada em frases bombásticas e ideias ocas.

 

 

Pedreiros gulosos, os patuscos do poder

Os mestres maçons do Grande Oriente Lusitano (GOL) são gulosos. Não contentes por dominarem certas esferas do governo e do poder económico, querem também comer o património da maçonaria a que pertencem e para isso tentam inventar uma Fundação só para iniciados. A Fundação ficaria com a gestão dos vários palácios maçónicos, dos artigos de colecção, e outros bens acumulados ao longo de cerca de 100 anos.

 

Ja' vai sendo tempo de Portugal se libertar dos velhos maçons que nos governam. Estamos, meus senhores, no século XXI.

 

 

Um ponto de vista justo

O comentário de LFBT sobre o que se deve esperar da justiça e' de uma grande inteligência e muito justo.

 

A justiça só deve existir para servir a justiça e nada mais. Essa e' a mensagem que sobressai da sua intervenção. Mesmo em Portugal, onde não funciona, porque o sistema judiciário faz lobby junto do governo para que não tenha recursos suficientes, nomeadamente mais pessoal, protegendo assim os interesses dos que já lá estão.

 

Sem justiça que faça justiça, dentro de prazos razoáveis,  e que seja entendida pelas pessoas como justa, não há civilização, não há sociedade que possa avançar.

 

Infelizmente, Portugal da' muito a impressão de ter uma justiça que não serve a justiça.

Que crise e' esta?

O comentário de LFBT ao meu blog sobre os prazos de validade dos partidos é um texto de grande importância, que deve ser lido com atenção. É uma reflexão profunda e inteligente sobre a crise actual, um desafio intelectual que nos interroga.

 

Levanta a questão fundamental que se traduz na pergunta: Que crise e' esta, que atravessa os Estados Unidos, passa para a Europa e atinge as economias da Ásia?

 

Diz LFBT que é uma crise de civilização, o fim de uma época,  e põe o assento tónico no facto de que o capitalismo nos colocou a todos, com o passar do tempo, numa situação de consumidores frenéticos, com uma estandardização das necessidades e uma produção em massa dos bens e serviços que corresponderiam 'as necessidades assim criadas.

 

Só que os consumidores não têm os meios financeiros para responder aos estímulos do mercado. Foram recorrendo ao crédito, ate' que se chegou 'a situação actual, quando já não há capacidade para refinanciar os empréstimos, nem para pagar as dívidas.

 

Pode haver desacordo em relação 'as conclusões a que chega.

 

Mas penso que a mensagem que procura transmitir é muito clara: é preciso voltar a colocar as pessoas, não o consumo, no centro das preocupações, e' preciso formular uma nova filosofia de vida, uma nova política que vá para além da primazia do capital.

 

O debate fica assim aberto.

 

Fica também por fazer o debate sobre o impacto da crise internacional na nossa própria crise económica e social nacional, que e' hoje evidente e inegável, a não ser que se ande de olhos vedados ou 'a caça de votos.

 

 

Prazos de validade dos Partidos Políticos

Estamos momento da história em que tudo muda rapidamente. As imagens duram uns segundos, os dramas umas horas, as tragédias um ou dois dias, os valores uma meia geração.

 

Num contexto destes, e'  claro que também os partidos políticos têm prazos de validade muito curtos. Precisam de se renovar, periodicamente, para não perderam o efeito.

 

Em Portugal, as ideias 'a direita e 'a esquerda, pouca inovação têm tido. E pessoal partidário fala como se há muito tivesse ultrapassado o prazo de validade que lhes foi conferido 'a partida.

 

Renovação e' uma arte pouco praticada.

 

Filosofia política do silêncio

 

No fim das férias de Verão e no início do ciclo político que se lhe segue, há sempre muito frenesim.

 

Todos os que mandam alguma coisa, ou que pensam que mandam, ou que aspiram em mandar, aparecem na praça pública, a dizer das suas. Desta vez, muitas das intervenções têm girado `a volta da questão essencial que e’ papel do silêncio na acção e na intervenção políticas. Ora se critica por haver silêncio, ora se diz que e’ o outro lado que está silencioso.

 

O silêncio em política tornou-se num tema de grande algazarra. Disserta-se amplamente sobre os benefícios, inconvenientes, significados, leituras, interpretações, possíveis estratégias do que estará por detrás do estar calado, justifica-se ou ataca-se a ausência de ruído, de comentário, de opinião, aponta-se a falta de ideias, de soluções, ou a esperteza e o tacto político que se deve ver associado ao silêncio.

 

E’ toda uma nova área de reflexão filosófica e de pesquisa em ciências políticas que se abre diante de nós. Bem se diz que a investigação científica conhece todos os dias novas fronteiras.

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