O emprego: um post eleitoral
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Fotografia tirada esta manhã em Belém, Lisboa. Um cartaz muito frágil. Mas uma política que deve ser, na verdade, prioritária.
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Fotografia tirada esta manhã em Belém, Lisboa. Um cartaz muito frágil. Mas uma política que deve ser, na verdade, prioritária.
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Passei o dia no norte do Luxemburgo. De aldeia em aldeia. A esquecer a crise e o ninho de víboras que certos partidos são. A encontrar gente, portugueses e outros, que vivem uma vida tranquila.
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Estou de novo de viagem. E, enquanto espero, pois viajar é esperar, interrogo-me sobre a operação que está a decorrer em Toulouse, para capturar o terrorista.
É importante, num caso destes, apanhar o indivíduo vivo. Ele tem muito para "contar". Será que uma operação maciça, com uma forca excepcional de polícias especiais, é a melhor solução? É certamente muito espectacular, capta muitas imagens, dá a ideia de um presidente e de um Estado fortes, mas em termos da investigação e da prevenção, levanta muitas questões.
Não seria preferível uma intervenção mais discreta, esperar por ele à saída de casa, na rua, quando fosse comprar fósforos ou coca cola -- de certo não bebe vinho -- e abordá-lo então, de surpresa, vivo e capaz de falar sobre a sua rede de contactos?
Veremos qual vai ser o desfecho. Mas a minha previsão é que estas coisas acabam sempre aos tiros. Sem mais questões, sem que se possa perceber melhor quem está por detrás, na próxima esquina, a preparar outras.
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Passei a tarde na reunião anual da Comissão Permanente de Aconselhamento Científico do Centro de Estudos Africanos do ISCTE.
Um dos investigadores resolveu imortalizar a minha participação, entre outras.
Fiquei contente pelo reconhecimento. Mostra que gostou, quero crer, das minhas sugestões que procuravam tirar a investigação científica da torre de marfim em que se encontra. É preciso que se investigue sobre África tendo em conta os câmbios sociais que estão a decorrer nesse continente. A urbanização acelerada, o papel das mulheres na segurança alimentar, os jovens e a democratização, a construção da paz e da nação, a violência, estes são alguns dos temas de grande relevância para quem tem que tomar decisões. Estudos nessas áreas ajudariam imenso.
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No que faz pensar este belo monstro?
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Volto dentro de dias a Lisboa. É a migração do verão, como certas aves.
A verdade é que não nunca terá sido fácil ser um bicho migratório. Mas assim é a vida.
A propósito, parece que muitos jovens portugueses estão, novamente, a encarar a emigração como uma saída para o futuro. É, de facto, uma saída.
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Não é uma questão de beleza, é um problema de justiça e de paridade. Temos que ter mais mulheres em cargos de direcção, incluindo no governo. Duas em onze, não chega.
Este é assunto muito sério.
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Um nariz. Muito sangue, que os blogues querem-se com muita cor. Cores vivas.
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Ficamos sempre ansiosos por saber o que se esconde por detrás da árvore.
É bom saber esperar. Depois, quando os factos se tornarem conhecidos, será possível tecer as considerações que nos parecerem adequadas.
Estar a especular, agora, sobre um governo de Portugal que ainda não existe seria obra só para entreter.
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Fachada principal da Universidade de Tartu, no sul da Estónia, esta manhã. A grande maioria da população de Tartu tem menos de 35 anos. A cidade faz-se toda a pé, com excepção das faculdades de agricultura e de veterinária, que estão à saída, na estrada que nos leva de regresso a Tallinn.
Muitos parques, vegetação abundante. Numa das ruas mais centrais concentram-se as vendedoras de flores. Mulheres de idade, a contrastar com a juventude que as rodeia, e de origem russa. As flores são lindas e como o resto, estão disponíveis a preços que imbatíveis.
A Academia Militar da Estónia e a Escola de Estado-Maior dos Bálticos, e não só, pois é frequentada por oficiais superiores vindos dos países do Cáucaso, da Alemanha e dos Estados Nórdicos, estão também localizadas em Tartu.
Tudo isto dá à cidade, que tem cerca de 100 000 habitantes, um ar descontraído, jovem, arejado e tolerante. É, além disso, uma terra muito segura. Apesar da cerveja que é consumida ao litro, sobretudo nestes dias de muito calor.
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