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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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O Alberto põe-nos à prova

O Alberto já mostrara repetidas vezes ser um trapalhão de primeira apanha. E, também, um demagogo. Só que isto de ser demagogo com o dinheiro dos outros tem um preço muito elevado, nos dias de hoje. Vem complicar a vida de todos nós. Mas, acima de tudo, agrava um problema que precisava, aliás, de ser aliviado: a imagem trapalhona, pouco séria, de Portugal, nalguns círculos internacionais. O Alberto veio dar argumentos a quem nos quer afundar. O Alberto é um político suicida. Só que, quando rebenta, leva muita coisa com ele.

 

Existem aqui várias questões. Por um lado, a experiência já nos havia ensinado, noutros cantos do mundo, que um idiota que fica muitos anos no poder acaba por praticar a idiotice fatal, que acarreta grandes consequências, que tem um impacto de longo prazo, que traz a desgraça. Em seguida, a demagogia é útil aos clientes e fiéis do demagogo. O demagogo sabe que tem que deixar o seu círculo de seguidores aproveitar-se da situação, que isso o ajudará a guardar o poder. Em terceiro lugar, uma situação como a que o Alberto criou é um teste litmus para a liderança do seu partido e para a Presidência da República. O líder do partido do Alberto vai ter que tomar posição. Não se pode refugiar por detrás do mar que nos separa da terra do Alberto. Tem que mostrar que está à altura. O Presidente, enquanto garante dos interesses nacionais, e do bom funcionamento das instituições da República, incluindo dos governos regionais, vai ter que se pronunciar.

 

O Alberto é, na verdade, um problema nacional.

Para o descrédito do governo

O último dia de Agosto fica marcado por um tempo de inverno e mais austeridade. Chuva e novas cargas fiscais, numa altura em que se esperava Sol e um plano que trouxesse alguma esperança aos portugueses. 

 

Sem esquecer que o ministro e o seu chefe continuam a não dizer nada que se oiça sobre o escândalo que é o governo da Madeira.

 

Uma vez mais, ninguém tem a coragem política de olhar para as muito sérias irregularidades que se praticam na governação da responsabilidade de Alberto João Jardim. O ministro volta, novamente, a "aconselhar" o Alberto João a pensar num programa de ajustamento, com o FMI, como se a Madeira fosse um estado vizinho, ao qual se daria uma conselho de boa vizinhança. E nada mais.

 

Só há uma palavra para resumir tudo isto: inaceitável.

 

 

Madeira precisa de uma onda de fundo

 

Tem que haver uma onda de fundo, de solidariedade nacional, para ajudar a Madeira. Os Portugueses têm que se mobilizar e mostrar que, nos momentos de grandes desafios, somos todos um só povo, uma nação unida pela dor e pela esperança.

 

Que a Madeira seja o estandarte do que há de melhor no coração do nosso País.

Obras públicas e votos na Madeira

 

Como o senhor chefe Alberto João gosta de empreender obras públicas, para cativar o povo da Ilha, aqui lhe deixo uma ideia de uma construção que seria muita apreciada por gente sob pressão. 
 
Não e', no entanto,  original. Foi vista em Fianga, no Sul do Chade. Mas vale a pena sugerir uma obra semelhante, com toda a elevação e respeito que o senhor merece.
 
 
 
Copyright V. Ângelo
 
 

Madeira dura, Jardim das coroas

 

 
 
 

 

 
 
O retrato que El Pais fez, na edição de Domingo, do senhor Alberto João,  do jardim que e' a Madeira, revela muitas coisas: que  o número de funcionários públicos na Madeira e' desproporcionado e que o exagero só se justifica por razões políticas, com o fim de ganhar votos;   quem vive 'a custa do  Estado, vota pela continuidade; que as subvenções do governo central e da Comissão Europeia são excelentes meios para lançar projectos vistosos,  para conseguir eleicoes de sucesso; que o défice e a divida da região ultrapassam largamente o que e' aceitável, sendo praticamente igual ao PIB anual da Madeira; que as derrapagens orçamentais, feitas por razoes partidárias, são ilegais; e mais, e mais...

Mas revela também que o poder central, em Lisboa,  tem medo do Alberto João, não faz cumprir a lei, prefere fechar os olhos ao que se passa no arquipélago.
 
Os nossos vizinhos devem ter ficado com uma ideia pouco lisonjeira da política portuguesa.
 
Mas haja alegria, que passar uns dias de Agosto no Porto Santo da' a oportunidade, a alguns dos nossos políticos de segunda linha, de um encontro com o chefe madeirão e arranjar uns negócios, umas consultorias, uns apoios políticos. Tudo isto, enquanto se apanham banhos de Sol. Nada mal. E' o proprio da saloiada esperta.  Que sabe viver...
 
 

 

 

PSD ou a descida dos lobos ao povoado

Os uivos dos lobos de sempre, os que já tiveram uma posição dominante, ou os da nova geração, que esta' desejosa de tomar o poder e liderar a alcateia, fazem-se de novo ouvir.

 

Sentem que a velha loba já' deu o que tinha a dar. Não vai ter genica para atacar o povoado.

 

O cerco vai continuar. Vão, uma vez mais, acabar por se devorarem entre si.

 

 

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