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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Umas lojas inaceitáveis

Percorrer as ruas com os olhos abertos permite ver que muitas lojas estão fechadas. É o preço da crise, diriam alguns.

 

As únicas lojas que deveriam fechar mas que continuam a prosperar neste Portugal estranho são as da maçonaria.

 

Agora, até dão equivalências académicas.

 

Que país!

Maçonaria: perguntas

Que democracia é esta, quando uma grande parte dos deputados do PSD e do PS são membros e confrades em sociedades secretas? 

 

Que futuro para um país como Portugal, em que a elite do "centrão" político anda metida em ritos anacrónicos, em sistemas de valores do início do Século XX, em palhaçadas de aventais e noutras práticas bizarras?

 

Andam muitos dos líderes loucos ou são mesmo uns atrasados da cabeça?

 

 

Maçonaria e segurança do Estado

Este blog tem várias vezes escrito que a ligação entre a maçonaria e as agências de segurança do Estado, SIS e SIED, bem como com os organismos de coordenação das informações estratégicas, é inadmissível em democracia.

 

A maçonaria é uma rede anacrónica, com crenças de outros tempos, que utiliza o secretismo para benefício pessoal dos seus membros. É uma teia de contactos clandestinos e de tramas de influência, fechada ao escrutínio legal e mediático, conspirativa, retrógrada e protectora de interesses ocultos, inspirada em práticas do passado. 

 

Quem se ocupa da protecção do estado e da segurança nacional não pode ser membro de uma organização desse tipo. Por razões óbvias. 

 

A maçonaria, por seu lado, procura penetrar as agências de segurança. Faz parte do seu desígnio de controlo de tudo o que possa dar poder sobre os outros cidadãos. 

 

Hoje, voltou a falar-se publicamente sobre este assunto. O líder parlamentar do PSD é acusado de pertencer a uma loja que englobaria igualmente o antigo chefe supremo do SIED. E gente importante do PSD na Assembleia da República é acusada de ter manipulado registos oficiais sobre as ligações entre a maçonaria e as chefias da segurança nacional. 

 

É por isso altura de repetir que tudo isto é inaceitável, nos tempos de agora.

Secretamente a brincar

Escrevi, no meu último texto da Visão, publicado há dois dias, que os indivíduos que frequentem sociedades secretas ou que são membros de outras bizarrias, com rituais esotéricos, não deveriam poder ser agentes dos serviços de informação. No meu entender, isto é tão verdade para os quadros dirigentes como o é para os postos mais abaixo. Há solidariedades cegas e outros mistérios, nas organizações secretas, como a maçonaria, que não são compatíveis com o trabalho isento que as agências encarregadas da segurança nacional têm a obrigação de levar a cabo. 

 

Também é inaceitável a passagem de quadros das instituições de segurança do Estado para os grandes grupos económicos, feita sem regras e sem um período de nojo, mais ou menos prolongado.

 

O que se passa actualmente no sistema português de segurança dá uma imagem péssima dos serviços e de quem sobre eles tem autoridade. 

 

Será que andamos a jogar ao faz-de-conta com coisas que são muito sérias?

Da Noruega, das secretas e dos grupos bizarros

Já está disponível on-line o meu texto desta semana na revista Visão: 

 

http://aeiou.visao.pt/terror-num-pais-modelo=f615254  

 

O meu trabalho insere-se num conjunto bem pensado de notas e informações, sob a responsabilidade do editor da secção internacional da revista, sobre a Noruega e os atentados da semana passada. As primeiras reacções ao meu texto são muito positivas.

 

Faço igualmente, na parte final, uma breve reflexão sobre aspectos lusitanos da questão.

 

O texto é um convite ao debate. 

 

 

 

Será que perguntar ofende?

Como estamos em tempos de reflexão, dia para pensar, deixo-vos uma pergunta. Foi-me feita no Porto, no final da minha conferência sobre a segurança.

 

Alguém, muito entendido nas matérias, perguntou-me por que será que os lugares de importância, na área das informações de segurança, em Portugal, estão todos ocupados por maçónicos?

 

Acrescento uma outra questão: Será mesmo assim?

 

É que se assim for, temos o caldo entornado.

 

Talvez o senhor ministro da Administração Interna nos possa ajudar a responder. Ou alguém, que esteja por dentro.

O reino do Medo

 

Um pequeno Sebastião, num país que sempre sonhou com nevoeiros e Sebastiões a cavalo, apareceu hoje na Assembleia da República, em nome da falta de autoridade que pretende tratar da concorrência, a dizer que não e' pau mandado de ninguém.
 
Na verdade, ele, como muitos outros chefes de coisas com ou sem importância, autocontrola-se a si próprio. E' a melhor maneira de guardar o lugar. Estes cavalheiros adivinham o que o chefe grande quer e depois comportam-se a rigor.
 
E' aquilo a que se referia Henrique Neto, na sua entrevista de há  dias ao Correio da Manhã. O Medo. O Medo que existe na sociedade. Numa sociedade em que as oportunidades são poucas, reina o Medo. De perder os subsídios, os tachos, os financiamentos, os empregos, a posição  e os cargos, as benesses, de não aparecer na próxima lista de candidatos a deputado pelo partido. O Medo que faz com que muitos sejam os sim-senhor do poder, os chefinhos que sempre dizem que sim.
 
Portugal precisa de sair desta prisão. De deitar abaixo este reino e proclamar a república. Dos cidadãos livres.
 

Segurança interna

 

O senhor ministro que manda nas polícias afirmou ontem que " o combate 'a criminalidade violenta e grave continuarà a ser a prioridade da estratégia de segurança para 2009 ".

 

Aprecio a afirmação  " continuará ".

 

Talvez seja melhor " continuar "  com mais força do que em 2008.

 

Com uma estratégia mais clara.

 

Como o senhor ministro também prometeu que " oportunamente será  apresentada ... a estratégia e medidas para 2009", ficamos à espera desse momento oportuno, para que se possa fazer uma ideia.

 

Mas a verdade é que o combate eficaz  à criminalidade violenta tem que ser uma prioridade em 2009.

Pedreiros gulosos, os patuscos do poder

Os mestres maçons do Grande Oriente Lusitano (GOL) são gulosos. Não contentes por dominarem certas esferas do governo e do poder económico, querem também comer o património da maçonaria a que pertencem e para isso tentam inventar uma Fundação só para iniciados. A Fundação ficaria com a gestão dos vários palácios maçónicos, dos artigos de colecção, e outros bens acumulados ao longo de cerca de 100 anos.

 

Ja' vai sendo tempo de Portugal se libertar dos velhos maçons que nos governam. Estamos, meus senhores, no século XXI.

 

 

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