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Vistas largas

Crescemos quando abrimos horizontes

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Crescemos quando abrimos horizontes

Regionalizar, sou contra!

No nosso caso, a regionalização só se justifica no que respeita aos Açores e à Madeira. E essa, está basicamente feita. Ambos os arquipélagos têm um nível de autonomia política e administrativamente aceitável.

Quanto ao Continente, a posição deve ser não. Regionalização, não! Regionalizar, no espaço que é o nosso, é apenas um truque para satisfazer as clientelas políticas locais e, também, os o querem viver à custa dos dinheiros públicos. Um truque caro, ainda por cima.

O que precisamos é de modernizar a administração pública, descentralizar serviços e delegar funções para o poder local. Por outras palavras, trata-se de simplificar, desburocratizar e de partilhar, de uma outra maneira, a responsabilidade por certas funções administrativas.

Também precisaríamos, isso sim, de um exercício independente de avaliação das despesas e custos dos serviços públicos, de modo a racionalizar o que o puder ser – há muita duplicação e muita tarefa difícil de justificar – e a poupar recursos.

Nesses casos, aí sim, estaríamos a agir de modo estratégico. Mas, onde estão os líderes capazes de lutar por estas coisas?

Selvagens

Afirmar a soberania portuguesa sobre o arquipélago das Selvagens e o mar circundante é fundamental para os nossos interesses nacionais. A visita do Presidente da República a essa parte remota do território de Portugal deve ser vista sob essa perspectiva.

 

A deslocação tem também o mérito de nos lembrar que somos acima de tudo uma nação com vocação marítima. Mas, ao mesmo tempo, faz-nos ver que não temos dado atenção suficiente à nossa presença no Atlântico Norte. Ou seja, não temos sabido ligar a Madeira e os Açores, de modo mais estreito, aos nossos interesses estratégicos e ao resto do território nacional. Nem temos investido suficiente na marinha nacional, no patrulhamento naval, no exercício da nossa soberania sobre o espaço marítimo.

 

Porquê? 

Cobardias e demissões

Como se pode achar normal que o PM de Portugal não seja convidado para a tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira?

 

Que se passa com o Estado português? 

 

Com as instituições da República?

 

Que aconteceu aos nossos dirigentes, que aceitam isto como se de nada se tratasse?

 

Este país precisa, na verdade, de levar uma grande volta.

Cobardias e demissões

Como se pode achar normal que o PM de Portugal não seja convidado para a tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira?

 

Que se passa com o Estado portuguees? 

 

Com as instituições da República?

 

Que aconteceu aos nossos dirigentes, que aceitam isto como se de nada se tratasse?

 

Este país precisa, na verdade, de levar uma grande volta.

Da Grécia à Madeira

A semana que se avizinha vai revelar, infelizmente, que a Europa não está pronta para o segundo pacote grego. O dinheiro não será desbloqueado. Mostrará, infelizmente também, que a Grécia não quer reconhecer que vive num beco sem saída.

 

O que sempre fora evidente vai agora entrar-nos pelos olhos dentro: a Grécia não reune as condições políticas necessárias para levar a cabo as reformas que lhe são exigidas - e que são indispensáveis, tendo em conta o ponto a que a situação chegou.  E a UE também não tem as condições políticas para executar o que prometera fazer a 21 de Julho.

 

Estamos nas vésperas de um choque entre duas placas telúricas profundas que vão alterar profundamente a paisagem política e financeira da Europa. A Grécia não tem mais opções: quer o faça quer não, a miséria generalizada do seu povo é inevitável. Só que, se o fizer, se cumprir o programa, ficará no Euro, e talvez consiga, num horizonte distante, voltar a recuperar economicamente. A UE ainda tem uma opção: chegar a um acordo, nos próximos dias, e dar mais um balão de oxigénio ao povo grego. Não creio que isso venha a acontecer. Até por que muitos se interrogam sobre a utilidade desse balão.

 

Portugal tem que aprender com a experiência dos outros. Claramente, a lição vinda da Grécia é que ninguém ajuda ninguém, a não ser que nos ajudemos a nós próprios primeiro. Convém ter isso presente. E não deixar que o caso da Madeira, por exemplo, ponha em dúvida a nossa determinação em sairmos do buraco. Um tratamento exemplar das irregularidades do governo regional é, agora, uma componente essencial da nossa salvação nacional.

 

Temos que levar estas coisas a sério.

 

Vamos observar a classe política que nos dirige.

O senhor Alberto finge que não entende

O senhor Alberto proferiu umas ameaças, do género, "se nos continuam a chatear, com essas ninharias de uns dinheiros gastos sem cabimento nem autorização, cada lado vai à sua vida, separa-se a trouxa".

 

O Senhor Alberto ainda não percebeu que a conversa de uma possível independência não aquece nem arrefece, nem lá nem cá. São ameaças vazias, de um irresponsável que não vê dois palmos para além das suas conveniências pessoais. E a sua conveniência mais pessoal é a de estar no centro das atenções e nos veludos do poder.

Para o descrédito do governo

O último dia de Agosto fica marcado por um tempo de inverno e mais austeridade. Chuva e novas cargas fiscais, numa altura em que se esperava Sol e um plano que trouxesse alguma esperança aos portugueses. 

 

Sem esquecer que o ministro e o seu chefe continuam a não dizer nada que se oiça sobre o escândalo que é o governo da Madeira.

 

Uma vez mais, ninguém tem a coragem política de olhar para as muito sérias irregularidades que se praticam na governação da responsabilidade de Alberto João Jardim. O ministro volta, novamente, a "aconselhar" o Alberto João a pensar num programa de ajustamento, com o FMI, como se a Madeira fosse um estado vizinho, ao qual se daria uma conselho de boa vizinhança. E nada mais.

 

Só há uma palavra para resumir tudo isto: inaceitável.

 

 

Madeira precisa de uma onda de fundo

 

Tem que haver uma onda de fundo, de solidariedade nacional, para ajudar a Madeira. Os Portugueses têm que se mobilizar e mostrar que, nos momentos de grandes desafios, somos todos um só povo, uma nação unida pela dor e pela esperança.

 

Que a Madeira seja o estandarte do que há de melhor no coração do nosso País.

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