Nos próximos dias estarei em N'Djaména, Bangui e Abéché, na fronteira com o Darfur.
É cada vez mais claro que a crise no Darfur, que muitos dizem ser de primeira ordem, só ganha interesse e atenção quando a UE e os EUA não estão preocupados com a Geórgia, ou com o Irão ou o Médio Oriente. Ou com créditos mal parados.
É uma crise que permanece no pano de fundo, para quando não há mais nada de importante para assinalar.
A VISÃO de hoje publica o meu artigo sobre a necessidade de um diálogo político mais estratégico entre Bruxelas e Islamabad.
Com a eleição de um novo Presidente a 6 de Setembro, abre-se uma nova oportunidade para uma cooperação mais inteligente entre a União Europeia e os dirigentes paquistaneses. Uma cooperação que tenha em conta também os objectivos que a UE está a tentar alcançar, sem grande resultados, no Afeganistão.
Estamos perante um grupo de dirigentes muito frágeis mas que entendem as vantagens de um diálogo produtivo com a comunidade internacional, e em particular, com a União Europeia. Um diálogo que na verdade é necessário para que se estabeleça uma cooperação internacional efectiva nas áreas da segurança e do desenvolvimento. Um diálogo que, sem ofender o forte sentido de patriotismo dos paquistaneses, ajude a nova liderança a vencer as hesitações actuais, a maneira frouxa e pouco coerente como tem tratado com os extremistas.
Se isso não acontecer, veremos novas rebeliões de cariz marcadamente religioso surgirem naquelas partes do mundo.
A VISAO de hoje publica o meu artigo sobre a necessidade de um diálogo político mais estratégico entre Bruxelas e Islamabad.
Com a eleição de um novo Presidente a 6 de Setembro, abre-se uma nova oportunidade para uma cooperação mais inteligente entre a União Europeia e os dirigentes paquistaneses. Uma cooperação que tenha em conta também os objectivos que a UE está a tentar alcançar, sem grande resultados, no Afeganistão.
Estamos perante um grupo de dirigentes muito frágeis mas que entendem as vantagens de um diálogo produtivo com a comunidade internacional, e em particular, com a União Europeia. Um diálogo que na verdade é necessário para que se estabeleça uma cooperação internacional efectiva nas áreas da segurança e do desenvolvimento. Um diálogo que, sem ofender o forte sentido de patriotismo dos paquistaneses, ajude a nova liderança a vencer as hesitações actuais, a maneira frouxa e pouco coerente como tem tratado com os extremistas.
Se isso não acontecer, veremos novas rebeliões de cariz marcadamente religioso surgirem naquelas partes do mundo.